quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Atividades formativas



  
INSCRIÇÕES ENCERRADAS
 
Teatro Cont(r)a: aproximações entre teatro e política numa perspectiva dialética


O conteúdo de algumas das atividades formativas dos dias 8 e 13 de outubro foi alterado. Os dias e horários são os mesmos. Confira:


8/10/2014

Conferência 1: Aproximações entre teatro e política no Paraná

Convidados: Thaís Tolentino (UEM), Leonil Lara (Cia Pau de Fitas, Mgá), Joaquim Santos (UEM)

Conferência 2: Apresentação do vídeo da peça "Morro como um País", da Cia Kiwi de Teatro, de São Paulo.

Horário: 13:30 - 18:00
Local: Auditório do DTL, Bloco G-34, UEM.

13/10/2014

Conferência 3: O golpe militar e a ditadura na cena teatral contemporânea

Convidados: Alexandre Villibor Flory (UEM), Camila Hepanhol Peruchi (UEM) Karyna Bühler (UEM)

Conferência 4: Perspectivas teóricas e estéticas da Cia Ocamorana de Teatro (SP)

Convidados: Alexandre Villibor Flory (UEM)

Horário: 8:00 - 12:00
Local: Auditório do DTL, Bloco G-34, UEM.

13/10/2014

Mesa-Redonda: O processo de trabalho da Cia Ocamorana de Teatro (SP)

Convidados: Integrantes da Cia Ocamorana de Teatro.

Horário: 19:30 - 22:00
Local: Auditório do DTL, Bloco G-34, UEM

14/10/2013

Apresentação da peça Três Movimentos, da Cia Ocamorana de Teatro (SP).

Horário: 20:30
Local: Oficina de Teatro da UEM.
Entrada: O ingresso custa R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia) e pode ser adquiridos no 4º piso do Shopping Maringá Park.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Saudade pouca é bobagem

Foto: Rafael Saes


A conversa com Milaré começou assim: “Sr Milaré, boa tarde! Eu gostaria...”, do outro lado “Sr está no céu (risos). Me chame de você. Pode falar rapaz, no que eu posso te ajudar?”. Naquele momento nem ele, nem nós, sabíamos o quanto ele ainda viria a nos ajudar.

Sebastião Milaré foi um grande colaborador da Mostra, mesmo antes dela existir. Quando nos recebeu em sua casa (porque conosco ele foi assim mesmo, simples e hospitaleiro), conversamos sobre a importância de levar a notícia de grandes artistas de teatro, como Antunes Filho, por exemplo, para regiões ainda carentes de certa agitação teatral. Pensamos na possibilidade de trazer para Maringá trabalhos do CPT e de outros coletivos voltados à pesquisa, ao teatro de grupo.

Então veio a primeira edição em 2011 e Milaré junto com ela, falando-nos sobre Antunes e Renato Viana. Divertindo-nos com suas tiradas e críticas, ele foi fundamental para o nosso processo de amadurecimento enquanto artistas e, sobretudo, enquanto homens. O mesmo aconteceu na 2ª e na 3ª edições.

Enfim, a Mostra de Teatro Contemporâneo de Maringá de 2014 gostaria de fazer uma justa homenagem a Sebastião Milaré, crítico e homem de teatro dos mais capacitados e produtivos da área. Sua paixão contagiante pelo teatro, sua energia incomparável e sua generosidade fizeram dele um amigo e incentivador da Mostra. Esteve aqui, como colaborador, crítico, comentador, debatedor, palestrante, em todas as edições da Mostra, permanecendo quase todo o tempo conosco e sempre pronto a contribuir com todos aqueles que lutamos por uma arte viva e atuante. Seria pouco falar de sua atuação como autor de livros importantes como Hierofania, ou sobre Renato Viana, bem como o curador, organizador e realizador da série Teatro e Circunstância, pela SESCTV: para além desses importantes projetos de envergadura, seu modo de conversar e questionar no dia a dia da Mostra nos ajudou a compreender melhor a dimensão de nosso próprio projeto. Por um lado tristes por sua morte, por outro, estimulados por seu modo de ser, seguimos em frente com a memória desse grande amigo e companheiro de todas as horas, reforçados pela lembrança de suas gargalhadas francas e abertas. 

Nosso carinho e enormes saudades do amigo Milaré!


Alexandre Villibor Flory Marcio Alex Pereira

sábado, 4 de outubro de 2014

Atividades formativas / Mostra 2014

Palestra de Sebastião Milaré na 1ª edição da Mostra, em 2011.
Foto: Rafael Saes


“A Mostra de Teatro Contemporâneo de Maringá, desde seu surgimento em 2011, valoriza e incentiva a realização de atividades formativas que estimulem o pensamento crítico em relação à arte e à sociedade. Em tempos marcados pela efemeridade das vivências de choque e pelo consumo digestivo da arte como indústria cultural, faz-se necessário marcar um espaço e uma posição para a reflexão a partir da obra-de-arte, na contramão das tendências afeitas à fragmentação da experiência coletiva e social, tendo em vista o fechamento num eu autorreferente e autocentrado. A arte – o teatro – não precisa se ver limitada aos falsos polos da elevação do espírito para além do mundo, nem a sua subsunção à lógica mercantil mais rasa: ela pode, e precisa, ver resgatada sua função formadora, tanto de público quanto de atitude crítica. O teatro é um campo privilegiado para se discutir essa perspectiva, por sua dialética entre texto (que indica permanência e precipita a história) e cena (que aponta para o efêmero de uma dada conjuntura, atualiza e discute a história tendo em vista o agora). Sendo assim, mais do que simplesmente um conjunto de atividades paralelas à apresentação de grupos das mais variadas correntes, as mesas-redondas, oficinas, palestras, discussões que a Mostra oferece são decisivas para que a mesma se firme como um lugar importante no campo das relações entre arte e sociedade. Assim, esperamos contribuir para a que arte seja, nas palavras de Benjamin, um médium-de-reflexão à altura dos impasses e aporias do mundo contemporâneo, que faz o jogo da velocidade máxima para chegar a lugar nenhum, expressando a racionalidade irracional da lógica neoliberal em que estamos envolvidos coletivamente.” Alexandre Villibor Flory


ATIVIDADES FORMATIVAS


MARINGÁ
8 de outubro / Quarta-feira


Mesa redonda: “O Teatro e a Ditadura”


Convidados: Joaquim dos Santos (UEM), Thaís Tolentino (UEM), Leonil Lara (Cia Pau de Fita/Mgá). Mediação de Karyna Bühler de Mello.
Horário: 13h30
Local: Universidade Estadual de Maringá, Bloco G34, auditório DTL.
Entrada Franca.


Palestra: “A estética da Cia Ocamorana: Teatro e Sociedade”


Realização: Grupo de Pesquisa Crítica Literária Materialista (DTL-UEM)
Horário: 15h30
Local:  Universidade Estadual de Maringá, Bloco G34, auditório DTL.
Entrada franca.


Mesa redonda: “O teatro e os festivais”


Convidados: Valmir Santos (SP), Paulo Braz e Luiz Bertipaglia (FILO) e Eliana Bolanho, atriz da Cia As Graças. Mediação de Murilo Lazarin.
Horário: 20h30
Local: Auditório da PUC. Avenida Prudente de Morais, nº: 633, Zona 7.
Entrada franca.


IGUATEMI
11 de outubro / Sábado


Oficina: “O teatro contemporâneo”


Oficineiro: Marcio Alex Pereira (Coletivo de Fingidores/Mgá)
Horário: 8h-12h
Local: Colégio Estadual Rui Barbosa.



MARINGÁ
13 de outubro/ Segunda-feira
Mesa redonda: “Teatro Dialético e Sociedade”


Convidados: Alexandre Krug e Marcio Boaro (Cia Ocamorana), Alexandre Villibor Flory (DTL-UEM). Mediação de Camila Peruchi
Horário: 13h30
Local: Universidade Estadual de Maringá, Bloco G34, auditório DTL.
Entrada franca


17 de outubro


Oficina para atores sobre o “Fractal” – o processo de concepção do espetáculo.
Núcleo de Dramaturgia Contemporânea do SESI-PR


Horário: 8h30 – 10h30.
Local: QG Cultural
Número de vagas: 15
Inscrições: ficha de inscrição no site www.mtcontemporaneo.art.br
Gratuita.


            

SARANDI
18 de outubro (sábado)


Oficina: “O teatro contemporâneo”
Oficineiro: Marcio Alex Pereira (Coletivo de Fingidores/Mgá)
Horário: 8h-12h
Local: Ateliê das Artes, Rua José Munhoz, nº 295, sobreloja, Centro.

Inscrição: Inscrições pelo site www.mtcontemporaneo.art.br




MARINGÁ
18 de outubro (sábado)


Oficina: “Oficina de pré-expressividade no trabalho do ator bailarino”
Oficineiro: Carol Scabora (Novos Curitibanos)
Horário: 09h - 12h
Local: QG Cultural, Avenida Mauá, nº2007, sala 1, Maringá.
Inscrição: Inscrições pelo site www.mtcontemporaneo.art.br








sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Atração dos dias 14 e 15/10: "Bouleversement" Novos Curitibanos (Ctba)


Foto: Carol Scabora

Bouleversement

Bouleversement tem como foco relações de despedida, transgressão, liberdade e dor. Onde o individual e o coletivo através da relação direta com o público e o solitário produzir artístico, aliam em sua produção a frieza de sentimentos e o despertar de sensibilidades, através de movimentos cotidianos e histórias pessoais coletados em construções estéticas das mais comuns às representações poéticas e subjetivas dos atores-bailarinos.

Desafios, descobertas e ilusões presentes nas histórias da vida dos atores-bailarinos foram o ponto de partida para a criação de personagens aparentemente cotidianos e de uma história a ser construída com o público. E o fio condutor do processo foi o desafio de encontrar signos potentes que representassem tais sensibilidades, contadas de forma de forma não linear, por meio da linguagem verbal e não-verbal, desafiando a plateia por meio de uma dança-teatro. 

Assim, nascimento, vida e morte são o tempo de discussão pesquisados ao confrontarem realidades passadas com o instante atual. Assim, é descoberta uma nova cidade e explorada uma “nova” dança a partir do olhar de quem viveu, sonhou, amou e construiu. 

O desafio

Não resistir, mas RE-EXISTIR formas de pensar ao respeitar o caráter denotativo que pode abrir espaços conotativos construídos em comunão, COMUM-UNIÃO, entre o mágico e o concreto, entre o espalço de permissão chamado palco e o espaço de compreensão, julgamento e/ou identificação/estranhamento chamado plateis.
Reconstruir e destruir espaços são duas possibilidades reais quando o assunto em questão é a MUDANÇA, e porque não pensar no mudar de uma dança, mesmo que de forma poética. Já que estamos todos entregues ao inesperado e improvável quando iniciamos qualquer atividade, seja física ou mental, principalmente de forma inconsciente. 

Foto: Carol Scabora


O diretor e o grupo

Flávio Magalhães nasceu em Curitiba em 1990. Em 2008 começou sua atividade teatral de forma profissional na Cia. Teatral Tipos & Caras (Maringá/PR). Em outras pesquisas de dança e teatro freqüentou a Universidade Estadual de Maringá, o Ballet Nara Dutra e a Teatro e Ponto Produções Artísticas. No começo de 2014, desafiado artisticamente pelo doutorando em Artes Cênicas (USP) Stênio Soares, professor da Faculdade de Artes do Paraná/UNESPAR (FAP), instituição de ensino público onde Magalhães segue seu estudo na área de teatro e ensino, deu início ao Núcleo de Pesquisa em Artes, Novos Curitibanos, e produziu o espetáculo Bouleversement.
Novos Curitibanos é um núcleo que reúne profissionais de diversas linguagens artísticas, que em parceria com a Associação Artística Míriade (Campo Magro/PR - região metropolitana de Curitiba), conta com músicos, bailarinos, atores, cineastas, fotógrafos, artistas circenses. E uma característica do grupo é respeitar a essência cultural de cada um, ou seja, sua forma de expressão em relação ao mundo e com isso potencializar uma discussão e produção dentro de uma construção coletiva.


Dia 14 de outubro/ Terça- Feira
CIRCULAÇÃO - PARANAVAÍ 
Horário: 20h30
Local: Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa
Duração: 40 min
Recomendação Etária: Livre
Entrada franca. Retirada dos ingressos uma hora antes do início do espetáculo.


MARINGÁ
Dia 15 de outubro / Quarta-feira
Horário: 20h30
Local: Teatro Barracão
Duração: 40 min
Recomendação Etária: Livre
R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

Extensões / Mostra 2014



Foto:  Renato Domingos

Circulação 

Desde sua primeira edição, a Mostra vislumbra a possibilidade de estabelecer diálogos com outros festivais, trazendo e oferecendo extensões. Em 2013 foi realizada a primeira extensão. A Mostra levou a Campo Mourão a peça “Little People - Tennessee”, do Coletivo de Fingidores. A proposta agradou e surtiu bons resultados. Este ano, graças a aprovação do projeto no Edital Viapar Cultural, a Mostra conseguirá levar parte de sua programação de espetáculos e oficinas para 4 outras cidades (Marialva, Alto Paraná, Paranavaí e Sarandi), além do distrito de Iguatemi. 


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Atração do dia 14/11: "Três Movimentos" Cia Ocamorana (SP)

Foto: Arô Ribeiro

Três Movimentos é o último criado pela Companhia Ocamorana, resultado de quase dois anos de pesquisa feita a partir de um projeto contemplado com a da 19a edição do Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo. A intenção inicial neste processo era criar dramaturgias acerca do Ascenso operário, ocorrido no Brasil durante a década de 1970, e que, de modo contundente, ajudou a acelerar o processo de fim da ditadura civil-militar brasileira, além de ser matriz de grande parte do quadro político que se tem hoje, mas durante a pesquisa a companhia resolveu ampliar o escopo e abordar as conseqüências desse processo e assim chegamos, de modo alegórico e crítico, até os dias atuais. Para demonstrar o quanto foram profundas as mudanças que se observavam, era fundamental uma contextualização com outro momento, ou seja, com o período em que as forças políticas iniciadas no final da ditadura chegaram a sua maturidade – a década de 1990. A partir dessa ideia, a cia optou por estruturar o espetáculo em três retratos de época: um nos anos 1970, outro 1990 e, um terceiro, da década de 2010. A sobreposição de cenas entre os períodos demonstrou o quanto a história caminha atravessada por todo tipo de contradição. A intenção do espetáculo é que muitas dessas contradições evidenciam-se ao público.

Elenco: Alexandre Krug,
   Mônica Raphael,
   Manuel Leal Boucinhas,
  Samanta Precioso,
  Maria Carolina Dressler.

Músicos:  Danilo Monteiro,
      Fernando Couto

Preparação Corporal: Karina Ka Pinheiro

Iluminador: Marcos Carreira

Produção: Penha Silva

Assistência de direção, composições musicais e vídeos: Danilo Monteiro

Direção e Dramaturgia: Márcio Boaro

Foto: Arô Ribeiro
Cia. Ocamorana

A Cia. Ocamorana de Teatro estreou em 1999 com o clássico do expressionismo americano "A Máquina de Somar", de Elmer Rice, tradução de Iná Camargo Costa e Márcio Boaro. Atenta às transformações sociais, a companhia tem focado sua pesquisa no teatro épico e, nos últimos anos, colocou em cartaz os espetáculos "As Aventuras e Desventuras de Maria Malazartes durante a Construção da Grande Pirâmide", de Chico de Assis; e "A Guerra dos Caloteiros", de Márcio Boaro e Iná Camargo Costa. Em 2010, a companhia foi contemplada pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo para a pesquisa sobre o processo da Revolução dos Cravos, que culminou no espetáculo "Ruptura – Um Processo Revolucionário". Ligada aos pressupostos do teatro épico e documentário, a Cia. Ocamorana privilegia  assuntos e temas que discutam aspectos relevantes da experiência social. 


Foto: Arô Ribeiro

Dia 14 de Outubro/Terça-Feira
“Três Movimentos” Cia Ocamorana (SP)
Horário: 20h30
Local: Oficina de Teatro UEM
Duração: 90 min
Recomendação Etária: 14 anos
R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Núcleo de Dramaturgia SESI - Teatro Guaíra na Mostra de Teatro Contemporâneo


Foto: Marco Novack 

Em 2014, a Mostra consolida parceria com o SESI, trazendo em sua programação espetáculos resultantes do trabalho feito no Núcleo de Dramaturgia SESI - Teatro Guaíra.
O Núcleo de Dramaturgia do Sesi Teatro Guaíra é um projeto educacional voltado para a descoberta e o desenvolvimento de novos dramaturgos e o aperfeiçoamento e reciclagem de dramaturgos não iniciantes. A formação de novos autores ocorre por meio de workshops, oficinas, palestras e encontros ministrados ao longo do ano por dramaturgos de renome nacional ou regional. A iniciativa conta com a parceria do Centro Cultural Teatro Guaíra e apoio cultural do Conselho Britânico.


“Hipotermia”


Não pense, não tenha vontade, não tenha desejo. Quanto dura uma vida de 38 anos? Qual a diferença que faria dois segundos? Quanto tempo pode durar 30 minutos? Como lembra da neve aquele que ao frio não pode mais reagir? Primeiro o calafrio, depois estupor, depois o deixar-se ir. Acrescente-se a isso a sensação onipresente de violência que emerge continuamente pelas bordas do nosso campo de visão.” Ficha Técnica Texto: Max Reinert Direção: Gerson Delliano Assistência de Direção: Erica Mityko Assistência de dramaturgia: Luci Collin Cenário e sonoplastia: Gerson Delliano Iluminação: Erica Mityko Figurino: O Ambulatório Operação de sonoplastia: Leo Moita Elenco: Lia Machado, Orlando Brasil e Gerson Delliano Realização: Cia. O Ambulatório

Foto: Faisal Iskandar



Dia 11 de outubro / Sábado
“Hipotermia” (Cia O Ambulatório/Ctba)
Horário: 20h30
Local: Teatro Reviver
Duração: 30 min
Recomendação Etária: 16 anos
Entrada franca. Retirada dos ingressos uma hora antes do início da peça na bilheteria do teatro.


“Fractal”
Foto: Marco Novack


Um homem. Uma mulher. 
Uma investigação cênica de relações cotidianas que se cruzam, que constroem uma lógica para em seguida interromper a própria significação, movendo-se num novo tempo e espaço, de  relações cotidianas que se cruzam, que constroem uma lógica para em seguida interromper a própria significação, movendo-se num novo tempo e espaço. Frações irregulares de palavras reduzidas. Borrões de imagens em circunstâncias eternas. Algum desenho que tenha lugar em frágeis névoas humanas.

A partir da obra de Patricia Kamis com Nathan Milléo Gualda, Guenia Lemos, Hortênsia Labiak e Fabiano Timmerman/ Direção: Jean Carlos de Godoi Orientação: Roberto Alvim Figurino: Amabilis de Jesus Iluminação: Paulo Rosa Sonoplastia: Gui Empke Fotografia: Marco Novack Programação visual: Guenia Lemos Cenografia: Guenia Lemos


Dia 16 de outubro / Quinta-feira
“Fractal” (OU CIA/Ctba)
Horário: 20h30
Local: Teatro Reviver
Duração: 40 min
Recomendação Etária: 12 anos
Entrada franca. Retirada dos ingressos uma hora antes do início da peça na bilheteria do teatro.